quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

Senac Rio Fashion Business estoura movimento de vendas

Senac Rio Fashion Business estoura movimento de vendas

Foi uma explosão de vendas nos primeiros dois dias de negócios da 17ª edição do Senac Rio Fashion Business. A presença recorde de mil compradores de todas as regiões do país, além de movimentar a rede hoteleira carioca de segunda a quinta-feira, com a ocupação de 15 hotéis da cidade por empresários e executivos presentes nos quatro dias de evento, tem provocado um movimento de compras jamais visto em todas as edições da bolsa de negócios.

Em apenas dois dias 60% das marcas já bateram suas cotas de vendas estipuladas para a edição outono-inverno 2011 como: Cavendish, Mara Mac, Verty, Afghan, Botswana, Patrícia Viera, Cholet, Victor Dzenk, Chow e Datskat. Nos dias 10 e 11 de janeiro, os dois primeiros do evento, várias marcas tiveram de esticar o horário de atendimento aos compradores multimarcas de todo o país muito além do horário de funcionamento da maior bolsa de negócios da moda da América Latina, das 10 às 21 horas.
Foi o caso da Botswana, que só encerrou o atendimento na terça-feira aos 30 minutos desta quarta, ou seja, uma prorrogação de três horas e meia. No primeiro dia, o atendimento terminou às 23h30. Na Bee, as vendas só acabaram à meia-noite de terça-feira. Na Verty, às 23h30, mesmo horário da Afghan, que encerrara o atendimento no primeiro dia às 22h30. Na Datskat, os pedidos foram tirados até as 23h30. A cearense Cholet, que na última edição primavera-verão vendeu 12 mil peças, fechou a venda de 15 mil só nos dois primeiros dias da moda outono-inverno. Para atender tantos compradores, prorrogou o expediente até 23h30.

A Cavendish, funcionou até às 23horas nos dois primeiros dias. Na Chow, as encomendas só foram fechadas às 22h30, na segunda e terça-feira. Ruben Filho, consultor das marcas Botswana, Bee, Cavendish, Verty e Chow, disse que “o movimento está uma loucura. Algumas marcas já venderam nesses dois primeiros dias 20% a mais do que na última edição primavera-verão, que é o carro-chefe dos negócios da moda brasileira. Vamos ter de estudar o atendimento delivery”, brincou Ruben.

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