terça-feira, 29 de maio de 2012

O CETIQT


Abaixo a página que  de certa forma  "abre"  a  página  do CETIQ, que bem descreve as  atividades e objetivos  da  Escola , que encontra-se  sobre o  que  me  autorizo classificar  como vigorosa e  bbrutal intervenção- mas  corre  risco. Até  a presente data  o destacado papel  do CETIQT permanece o que  está  abaixo descrito. O  CETIQ,  ex  ETIQT, passou a  Centro de  Tecnologia , sendo ao que  entendo o primeiro Centrode  Tecnologia  do Sistema  Senai. Uma breve ,    esclarecedora  história deste  processo, pode  ser encontrada  em " Sugestão de um Modelo de Inteligência Competitiva para Centros de Tecnologia Têxtil: O Caso do SENAI/CETIQT." Histórico e Estrutura do SENAI/CETIQT de  autoria  de Marcelo José Pio, Ariel Vicentini de S. Martins y Adelaide Antunes, que pode  ser  acessada    em  http://www.revistaespacios.com/a04v25n01/04250134.html >. Na referência lê-se
"A Escola Técnica da Indústria Química e Têxtil (ETIQT) foi inaugurada em 1949, com o objetivo de suprir a indústria têxtil de técnicos com a capacidade de atuação nos principais elos da cadeia têxtil (fiação, tecelagem e acabamento). Com um corpo docente especializado em escolas têxteis americanas e inglesas e equipamentos altamente sofisticados para a época, a ETIQT constituiu-se, em pouco tempo, em uma referência para as indústrias têxteis brasileiras para a qualificação de seus profissionais. Continuando , (.. Desta forma, em 1980, transformou-se no Centro de Tecnologia da Indústria Química e Têxtil – CETIQT. Durante os anos 80, o SENAI/CETIQT, em convênio com a Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), lançou o Curso de Engenharia Mecânica, habilitação têxtil, e o Curso de Estilismo e Confecção Industrial, sendo este último pioneiro na formação de profissionais qualificados, e uma exigência do mercado, na época"
Fui aluno  do antigo  ETIQT,  graduando em 61, trabalhei   6 anos como técnico  na Sudamtex, em 68  fui para os  Estados  Unidos , ond  fiz  Quimica  Têxtil ,  doutorei-me  em  Engenharia  Química, e trabalhei como pesquisador na  Universidade da Carolina  do Norte.  Em 78  iniciei atividades no  ETIQT,  como  assessor à  convite do Professor  Gonzaga,  chegando a trabalhar em tempo integral na  Instituição  entre  82  e  83. O  CETIQT   já estava  estabelecido como Centro,  e  eu estava orgulhoso de ter participado deste processo, que ampliou anormenet os  serviços prestados  ao setor  Têxtil.
O  CETIQT  não tem competidor na área de  ensino e pesquisa  altura  no presente  momento, nem tem pespectiva  de ter, sequer  a longo prazo.  O steron  têxtil é um deserto de  cérebros- ainda. O  CETIQT  e sua  equipe foram os principais  participantes do Estudo realizado  pelo  CGEE  "Estudo Prospectivo Setorial:  Têxtil e  Confecção" ,Série  Cadernos  da Indústria  ABDI , Agência   Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI), 2010., disponível na  internet., que iria subsidiar  o  MINC no estabelecimento de uma  política  de inovação para o  setor têxtil.Desde  da  sua  fundação  o  Cetiqt privilegiou educadores  com experiência têxtil, de fábrica   e  formação , para  atuar  como Diretor da  instituição. Abre-se uma exceção  agora, com um Diretor , sem formação ou experiencia  na  área (  pelo seu  currículo),  vindo do  distante Estado  do Tocantins-já temos  mais de 50  profissionais  demitidos  de forma  brutal e  inédita para uma  inhjstituiçcom fundos   coletadso  da  folha de  salários  das indústrias.Desconheço na história moderna  da educação do Brasil uma  ação  tão brutal em uma instituição  de educação no  Brasil, aparentemente  orientadas por  assessorias mais  especializadas em fechar  fábricas. Mas  o  CETIQT não é uma  fábrica. E quais  aa  assessorias  que  foram contratadas para fazer  um trabalho  tão brutal  ,  e  perdoem-me  por  assim    dizer,  sujo? Este trabaho pela  rapidez  e brutalidade  parece  seguir a  orientação de Maquiavel para  fazer  uma trabalho  sujo:  que seja  rápido.  Abaixo nom,es  de algumns dos  reponsáveis  pela inédita e brutal intervenção numa instituição de  educação,  sem paralelo  na história  moderna  da educação no Brasil. Aos demitidos   aconselho que procurame  um  buscar um apoio  legal
O CETIQT
O CETIQT é um dos mais importantes centros de formação profissional, prestação de serviços e consultorias para a cadeia produtiva têxtil no Brasil e no mundo.
É a única escola têxtil do país a possuir uma fábrica têxtil completa, além de planta-piloto de confecção, rede integrada de laboratórios, institutos especializados em cor, design e prospecção tecnológica e mercadológica, e o mais completo acervo bibliográfico têxtil, de confecção, moda e mercado.
É a primeira unidade do SENAI a oferecer cursos de nível superior. A Faculdade SENAI/CETIQT, cujos diplomas são validados pelos futuros empregadores dos que ali se formam, já é conhecida como A FACULDADE DA INDÚSTRIA.
A Faculdade SENAI/CETIQT oferece oito cursos de Graduação: AdministraçãoArtes - Habilitação Figurino e IndumentáriaCurso Superior de Tecnologia em Produção de Vestuário (Tecnólogo em Modelagem)Design - Ênfase em Design de SuperfícieDesign - Habilitação ModaEngenharia TêxtilEngenharia de ProduçãoEngenharia Química.
Oferece, também, seis cursos de Pós-graduação Lato Sensu presenciais: Design de Acessórios de ModaDesign de EstampasDesign de ModaDesign EstratégicoDesign de InterioresPesquisa de Comportamento e Consumo.
A Faculdade SENAI/CETIQT é credenciada para oferta de Cursos de Pós-graduação Lato Sensu na modalidade a distância (Portaria 298, de 24/03/2011). São dois os cursos de especialização oferecidos a distância, em parceria com os Pólos de Apoio Presencial nos estados de BA, ES, MG e PB, além do RJ: Pós-Graduação em Design de Moda e MBA em Gestão Estratégica de Vendas para os Mercados da Moda e de Têxteis.
A Instituição também oferece cursos de Extensão de curta duração, presenciais e a distância.
São muitas opções e, certamente, uma delas se ajusta às suas necessidades.
O CETIQT é referência para todos os temas dos setores têxtil e de confecção: EDUCAÇÃO, MODA E DESIGN, COR, CONSULTORIAS, SERVIÇOS e INFORMAÇÃO. Navegue por eles e conheça o que há de melhor para a cadeia têxtil e para você.

CONSELHO TÉCNICO ADMINISTRATIVO
O SENAI/CETIQT é administrado por um Conselho Técnico e Administrativo ( CTA ) e por uma Diretoria Executiva.
O CTA é formado por cinco empresários da Cadeia Têxtil Nacional, representando diferentes regiões do país e outros quatro membros que representam o Departamento Nacional do SENAI, o Departamento Regional do SENAI - RJ, Ministério da Educação e Cultura e o corpo docente do SENAI/CETIQT.
No âmbito executivo, são três Diretorias que administram o SENAI/CETIQT: Diretoria Geral, de Educação e Tecnologia e de Operações.
Assim sendo, os projetos estratégicos da Instituição estão perfeitamente alinhados com as necessidades da Cadeia Têxtil Nacional.
ADMINISTRAÇÃO NACIONAL DO SENAI
Presidente do Conselho Nacional do SENAI : Robson Braga de Andrade
Diretor Geral do Departamento Nacional : Rafael Lucchesi

CONSELHO TÉCNICO ADMINISTRATIVO DO SENAI/CETIQT
Presidente : Aguinaldo Diniz Filho

Conselheiros:
João Batista Gomes Lima
José Francisco Veloso Ribeiro
Leonardo Garcia Teixeira Mendes
Luiz Augusto Barreto Rocha
Luiz Augusto Caldas Pereira
Maria Lúcia Paulino Telles
Pierangelo Rossetti
Rafael Esmeraldo Lucchesi Ramacciotti
Rolf Dieter Bückmann


ADMINISTRAÇÃO DO SENAI/CETIQT
Diretor : Marcus Carvalho Fonseca
Gerente Executivo de Educação e Tecnologia : Leonardo Garcia Teixeira Mendes
Gerente Executivo de Administração e Finanças : Fernando Rotta Rodrigues

quinta-feira, 17 de maio de 2012

Especialistas afirmam que determinadas frases podem desmotivar a equipe e limitar ideias inovadoras em pequenas empresas


São Paulo – Seja em uma pequena ou média empresa, o chefe tem um papel fundamental para que o ambiente de trabalho seja agradável e produtivo. Por isso, recorrer frequentemente a algumas frases podem ser prejudiciais não só para a relação chefe e funcionário quanto para a empresa.


Para Andrea Piscitelli, consultora e especialista em gestão de pessoas, às vezes a intenção não é ruim. Entretanto, é preciso cuidado para que o conteúdo da frase não possa ser interpretado como um assédio moral. “É diferente expor o funcionário para outras pessoas e falar que ele é desleixado, com a intenção de falar que ele é descompromissado com a empresa”, exemplifica.



Com a ajuda de especialistas, confira seis frases que um chefe não deveria dizer aos funcionários.



Não quero problemas, quero soluções.



O papel do chefe, nesse caso, é de fazer acontecer por meio das pessoas e ajudá-las a se desenvolver. Para Caroline Pfeiffer, diretora de marketing e vendas da consultoria LHH/DBM, é como o capitão Francesco Schettino que abandonou o navio Costa Concordia na Itália e o problema, sendo que era de sua responsabilidade. “A mensagem deveria ser `vamos resolver isso junto`”, afirma.



Ricardo Munhoz, diretor executivo da Ricardo Xavier Recursos Humanos, explica que ao dizer frequentemente esta frase, o chefe demonstra que não tem paciência para ouvir o funcionário e acaba desmotivando não só ele como toda a equipe. “Isso acaba com o interesse em gerar novas ideias e pode também ocasionar a perda de profissionais qualificados”, diz.



Não acho que isso seja prioridade agora.



Andrea, que também é professora na Fundação Getúlio Vargas (FGV), Fundação Armando Álvares Penteado (FAAP) e Fundação Instituto de Administração (FIA), explica que quando um funcionário tem uma ideia ou uma sugestão e o chefe se limita a dizer que há outros assuntos prioritários no momento, acaba “infantilizando” a relação. “Algumas empresas incitam uma cultura de inovação e às vezes é o gestor que não está preparado para aceitar sugestões”, afirma.



Para Caroline, ouvir o funcionário pode custar um pouco do tempo do chefe, mas o ideal é que esse tempo seja gasto com uma explicação breve sobre a razão do assunto não ser o foco do momento. Munhoz completa que é recomendado que o chefe se mostre disponível para agendar uma conversa com o funcionário em vez de deixar para outra ocasião.



Você não fez nada mais do que a sua obrigação.



Dizer que o o funcionário ter batido uma meta não foi nada além do esperado é como um balde de água fria. "O chefe acaba criando uma barreira para o próximo mês”, explica Munhoz.



“As pessoas sempre exigem mais do que o limite delas, mas além da frase soar grosseira, é preciso entender que elas produzem por uma causa”, afirma Caroline. Para Andrea, quando o chefe não estimula o funcionário, não o incentiva e reconhece acaba deixando de estimular que ele pense fora da caixa. “Quanto mais tenso o ambiente da empresa, menos pensamento criativo”, diz.



Eu também não concordo com a ordem, mas temos que fazer.



“Ele acaba falando que não vai dar certo”, diz Caroline. O chefe, neste caso, representa a empresa, e por isso mostrar a opinião pessoal não é aconselhável. O ideal seria unir os funcionários e pensar de que maneira eles podem fazer dar certo.



Não vou te explicar isso, pode deixar que eu faço.



Munhoz afirma que ensinar é um dos papéis de um gestor de pessoas e, ao recorrer a essa frase quando se está sem paciência ou tempo, corre-se o risco do funcionário se sentir decepcionado, já que ele está ali também para aprender. “Além de adotar uma postura que o afastará da equipe, o funcionário sentirá medo das próximas vezes”, explica.



“Como chefe, ele deveria perguntar qual é a dificuldade que o funcionário está tendo”, afirma Andrea. Ela diz que em determinadas situações, foi o próprio chefe que pode não ter sido claro nas instruções.



É o que temos para hoje.



Para Caroline, essa frase acaba transmitindo a mensagem de que o chefe não quer falar mais sobre o assunto e encerrar a conversa. “Não é que ele não tenha mais informações”, afirma. Ela explica que esse tipo de comportamento demonstra que é papel dele de limitar o questionamento do funcionário.


Fonte: http://exame.abril.com.br