quinta-feira, 22 de maio de 2014

Nosso Novo Blog! Sejam Muito Bem Vindos!

http://youtu.be/ELTQfXX4PB8

Olá amigos!

É com muita felicidade que venho anunciar o meu novo blog www.luizrobertosaraiva.com/

Abaixo segui uma imagem de nosso novo blog depois de alguns meses de trabalho. Ainda estamos trabalhando em alguns pequenos detalhes do novo projeto, mais fiquem a vontade para acessar e degustar de nosso novo canal de produção e disseminação de conteúdo.



Desde já agradeço a companhia de todos e ratifico a minha imensa felicidade.

Atenciosamente,
Luiz Roberto Saraiva

quarta-feira, 14 de maio de 2014

Dicas para acertar em cheio na escolha da modelagem das roupas

Camuflar, contornar, afinar... A modelagem correta pode fazer milagres por sua silhueta. Acredite no poder transformador do vestido certo, da calça jeans na medida e da jaqueta perfeita. Esteja pronta para encarar sua melhor versão.

Jogo de cores

Para parecer mais magra, opte por vestidos bicolores como esse, de Stella McCartney. Os recortes nude ajudam a delinear o corpo.

Textura a favor

Detalhes metálicos atraem o olhar. Por isso, a faixa vertical do look acima ajuda a alongar a silhueta e surge como uma tática perfeita para quem tem o tronco curto.

Estampas no lugar certo

Flores, listras e poás destacam a região sobre a qual estão. Em alta, as prints digitais criam ilusões de ótica, como neste vestido Oscar de la Renta, que enfatiza a área da cintura.

Proporção ideal

É importante saber o que você quer valorizar e o que deseja camuflar. Jessica Alba, por exemplo, conseguiu uma silhueta bem feminina com a saia rodada e a cintura em destaque.

Cinturinha de pilão

Mulheres de corpo reto devem abusar das calças de cintura alta - peça que costuma ser bem arrematada por jaquetas cropped (repare em como a peça cria uma marcação imaginária na região.

Para ninguém notar os quilinhos a mais

Engordou um pouco? Está nos primeiros estágios da gravidez? Tomou um remédio que a deixou inchada? Não sofra. Em vez disso, integre ao closet peças versáteis e reguláveis, como calça de crepe com stretch e cintura ajustável aliadas a blusas larguinhas, como t-shirts e top boxes.

Vestidos para todas

Vestido 1: destaca colo e cintura
As aplicações e texturas localizadas conferem volumes pontuais. Vale optar por modelos que destaquem as áreas mais slim do corpo e lembrar que decotes V trazem o foco para o colo e o rosto e ajudam a alongar a região do colo.

Tronco na medida desejada

Aumentar ou disfarçar o tronco também é possível!

Para que ele pareça ser maior
Aposte em uma malha pesada, que disfarça o tórax miúdo. A ideia pode ficar ainda melhor se combinada a uma peça seca e de tecido plano na parte de baixo, como uma saia lápis, por exemplo.

Cintura bem posicionada

Subir ou descer a cintura muda muito o corpo.

Vestidos com marcação no quadril, por exemplo, causam a sensação de tronco alongado. Já as saias de cintura alta aliadas a jaquetas curtas ajudam a diminuir troncos muito compridos. Experimente!

domingo, 11 de maio de 2014

Moda praia: confira as sete principais tendências em maiôs e biquínis para o Verão 2015

Terminadas as semanas nacionais de moda, é hora de fazer o balanço do que foi visto na passarela. São Paulo Fashion Week e Fashion Rio trouxeram várias novidades para a temporada Verão 2014/15, como as saídas de praia com muita transparência e biquínis e maiôs com uma ousada cava à la anos 1980. Também foi a hora de consolidar algumas tendências que já tinham aparecido discretamente na temporada anterior, como o maiô de manga comprida e as hot pants. Confira a nossa seleção das principais tendências em moda praia.

Tomara que caia
Adriana Degreas, Água de Coco por Liana Thomaz, Osklen Praia e Salinas ©Agência Fotosite
Biquíni cavadão
Adriana Degreas, Movimento, Lenny Niemeyer e Amapô ©Agência Fotosite
Hot pants
Osklen Praia, Adriana Degreas, Triya e Salinas ©Agência Fotosite
Maiô de manga comprida
Adriana Degreas, Água de Coco por Liana Thomaz, Salinas e Triya ©Agência Fotosite
Máxi estampa
Adriana Degreas, Osklen Praia, Salinas e Lenny Niemeyer ©Agência Fotosite
Recortes
Adriana Degreas, Osklen Praia, Movimento e Triya ©Agência Fotosite
Saída de praia com transparência
Adriana Degreas, Osklen Praia, Lenny Niemeyer e Salinas ©Agência Fotosite

Uma empresa, a Dudalina, e 16 irmãos em conflito

A camisaria Dudalina prosperou com uma improvável combinação de 16 irmãos à frente da empresa. Mas talvez nem a venda da empresa consiga trazer paz à família

Daniela Toviansky
Sônia Hess de Souza, da Dudalina
Sônia Hess em uma loja da Dudalina: aposta em camisas femininas
São Paulo - No fim dos anos 50, a catarinense Adelina Hess de Souza decidiu trilhar um caminho pouquíssimo usual. Aos 31 anos, abriu a própria empresa, uma confecção de camisas que ela costurava em casa.
Na hora de batizá-la, uniu seu nome ao do marido, Rodolfo Francisco de Souza Filho, o Duda. Nascia, ali, a Dudalina. Em paralelo, Adelina traçou uma meta ambiciosa para dentro de casa: ter 20 filhos. Ela chegou perto. Teve 16, todos com nomes compostos (como Renê Murilo, Rui Leopoldo e Denise Verônica).
Quando Adelina morreu, em 2008, a Dudalina já era a maior camisaria do país — e a mãe fez tudo que podia para manter o instável equilíbrio entre casa e trabalho típico das empresas familiares.
Deu emprego para quase todos os filhos, comprou uma casa na cidade e outra na praia para cada herdeiro e, nos almoços de domingo em Blumenau, resolvia as diferenças de casa ou do trabalho obrigando seus filhos a dar longos abraços “afetivos”. Mas, por baixo dessa camada de prosperidade, nem tudo ia assim tão bem.
Os 16 herdeiros de Adelina se dividiram em grupos e, há décadas, discordam de quase tudo. O maior deles, composto de 11 irmãos, inclui as cinco mulheres e é liderado por Sônia Regina, presidente da empresa desde 2003.
Do outro lado estão os cinco irmãos dissidentes — entre eles o primogênito, Anselmo José, que presidiu a Dudalina de 1979 a 1989, e Vilson Luiz, que chefiou o conselho de administração por quase duas décadas.
Assim como em milhares de empresas familiares, a principal fonte de problemas é uma disputa pelo poder entre os herdeiros — que começou quando Adelina deixou de ter o comando absoluto. Em 1979, ela passou a presidência para o filho mais velho. Logo os irmãos se ressentiram.
Segundo eles, Anselmo José manteve a postura centralizadora da mãe, e não dividiu o poder. Dez anos e alguma pressão dos filhos depois, a mãe promoveu uma troca no comando — assumiu Armando César, o sétimo mais velho. Anselmo, o preterido, passou as décadas seguintes na oposição.
Em seus primórdios, a Dudalina fabricava camisas masculinas, costuradas a máquina por Adelina e vendidas a dezenas de varejistas da região de Blumenau. Aos poucos, conquistou clientes em outros estados, até chegar à liderança de mercado. Também fabricava camisas para marcas como Brooksfield e Zara.
Tudo ia bem até o início dos anos 90, momento que coincide com a chegada de Armando à presidência. Naquela época, malharias e camisarias brasileiras começaram a enfrentar uma concorrência crescente dos importados da China — e consideraram que a saída era abrir lojas próprias.
O maior exemplo era a malharia Hering, que abriu a própria rede de lojas em 1996 e começou a ganhar muito dinheiro na empreitada. O varejo virou tema recorrente dos almoços de domingo na família Hess. E motivo de briga entre os irmãos. A família deveria arriscar seu capital numa aposta ousada no varejo? Ou manter-se fazendo aquilo que sabia?
Em 1995, Armando César montou um projeto de franquias para a Dudalina e levou o caso para aprovação dos 15 irmãos. Era um plano que consumiria todo o caixa da empresa, e que obrigaria a Dudalina a adiar a abertura de uma nova fábrica, que seria instalada em Maracanaú, no Ceará.
O projeto foi bombardeado pelos aliados Vilson, o presidente do conselho, e Anselmo José — no fim da década de 80 havia criado a própria marca de moda masculina, a Happy Man, que fechou em 1995. Com o racha, a família decidiu pela rota conservadora, e os planos para entrar no varejo foram abandonados.
“Foi a maior derrota de minha vida”, diz Armando. A fábrica foi aberta em 1998 e fechou quatro anos depois porque só perdia dinheiro. A tensão entre os irmãos que queriam apostar no varejo e os mais conservadores, que ficaram com a indústria, só fez crescer.
Aquele foi um dos momentos mais difíceis da história da Dudalina. Em crise com a concorrência chinesa e com o prejuízo da fábrica no Ceará, empresa e família estavam em convulsão. Armando deixou a presidência em 2003 e teve início uma intensa disputa por poder. Anselmo José e Vilson Luiz defendiam a contratação de um presidente profissional. Mas Adelina optou por Sônia.
Segunda irmã mais velha, ela saiu de casa aos 17 anos para estudar na Espanha. Na volta ao Brasil, ficou em São Paulo, onde cuidava da área de marketing da Dudalina.
Era vista por alguns irmãos como uma jovem esforçada, mas que não seria capaz de dar o salto de que a empresa precisava. Mas, com a bênção da mãe, foi eleita por unanimidade — unanimidade fictícia, que acabaria em 2008, ano da morte de Adelina.
Assim que Adelina morreu, a panela de pressão foi destampada. Em 2009, Sônia demitiu o irmão Renê Murilo, diretor industrial, alegando que ele comandava um feudo pouco transparente. Os dissidentes Anselmo e Vilson ganharam mais três aliados, e organizaram um roteiro para derrubar Sônia.
Apresentaram ao conselho de família um plano de tornar Renê (o demitido) presidente e Anselmo chefe do conselho. Na votação, dez apoiaram Sônia e cinco votaram contra — a família estava oficialmente dividida.
Sônia aproveitou sua base de apoio para tirar da gaveta uma série de projetos que vinha costurando há anos com seus aliados, notadamente o ex-presidente Armando e o irmão Rui Leopoldo, promovido a diretor de varejo.
Primeiro, lançou uma rede de lojas em endereços sofisticados das grandes cidades e investiu num desenho mais moderno para as camisas — que passaram a custar cerca de 300 reais. A grande tacada viria em seguida. Sônia lançou a linha feminina, de olho no enorme contingente de mulheres que ascendiam no mercado de trabalho.

sexta-feira, 9 de maio de 2014

Armazenamento das linhas de costura adequado garante a qualidade


imagem

O armazenamento das linhas de costura quando não é feito de forma adequada, pode afetar o desempenho do material. Para que a linha mantenha a boa costurabilidade ela deve ser bem cuidada, especialmente porque entre a compra e o uso há um tempo em que ela fica parada, armazenada. Por isso, o material deve ser guardado em condições adequadas e monitoradas. Isso evita a degradação do item por sujeira, luz, umidade, calor, entre outro.
Armazenamento adequado das linhas de costura garante a qualidade do produto final/ Reprodução


Você sabe qual é a maneira correta de fazer o armazenamento das linhas de costura? Para auxiliá-lo, abaixo seguem algumas dicas simples que aumentam a vida desses materiais:

- Armazene as linhas em local limpo e livre de poeira;
- As linhas devem estar guardadas em local próximo ao chão de fábrica. Isso faz com que o material esteja acessível e demande menos tempo para buscá-lo;
- As linhas, de algodão ou sintéticas, que não estejam em uso devem ser mantidas em local onde a poluição (fumaça, vapores e gases) seja a menor possível. A exposição das linhas a gases como o óxido de nitrogênio pode provocar o amarelamento das cores mais claras, como o branco.
- A área de armazenamento das linhas de costura deve possuir corredores limpos, prateleiras e suportes que facilitem a organização.


Fonte
Site Coats Industrial